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Poligamia, mãe terra e mais ervas. Lendo os sínodos dos tempos
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Sexta, 28 Outubro 2022 17:00
Publicado em
Apologética
Ontem, 27 de outubro de 2022, foi publicado o instrumento de trabalho para a nova etapa do "caminho sinodal" iniciado em 2021.
Não se trata de um documento conclusivo nem de algo que seja "Magistério da Igreja" (que hoje mais ninguém sabe definir o que é, aliás...).
O Documento para a Fase Continental do Sínodo (DEC) é um elemento "orientativo" para a nova etapa do "processo sinodal" que durará (pufff!!!) até 2024.
É a resposta (selecionada por quem?) à consulta feita ao "Povo de Deus" e fruto do "discernimento dos Pastores" (cfr. n.9); ou seja, é o que "o povo" queria, síntese final de uma verdadeira teologia desde baixo (ou "desde a cintura para baixo", como diria um amigo).
Como num bazar, há de tudo.
Entre os pontos e temas abordados, destacam-se os que virão abaixo (transcrevemos com negritos e acréscimos de títulos, pois a realidade é tão absurda que não há nenhum sentido em querer comentá-la).
- "Como ficará a coisa?"
- "É o que já veremos..., é preciso saber ler os sínodos dos tempos".
Written on Sexta, 28 Outubro 2022 17:00 Publicado em Apologética
Ontem, 27 de outubro de 2022, foi publicado o instrumento de trabalho para a nova etapa do "caminho sinodal" iniciado em 2021.
Não se trata de um documento conclusivo nem de algo que seja "Magistério da Igreja" (que hoje mais ninguém sabe definir o que é, aliás...).
O Documento para a Fase Continental do Sínodo (DEC) é um elemento "orientativo" para a nova etapa do "processo sinodal" que durará (pufff!!!) até 2024.
É a resposta (selecionada por quem?) à consulta feita ao "Povo de Deus" e fruto do "discernimento dos Pastores" (cfr. n.9); ou seja, é o que "o povo" queria, síntese final de uma verdadeira teologia desde baixo (ou "desde a cintura para baixo", como diria um amigo).
Como num bazar, há de tudo.
Entre os pontos e temas abordados, destacam-se os que virão abaixo (transcrevemos com negritos e acréscimos de títulos, pois a realidade é tão absurda que não há nenhum sentido em querer comentá-la).
- "Como ficará a coisa?"
- "É o que já veremos..., é preciso saber ler os sínodos dos tempos".